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4 soluções para a Engenharia de Alimentos #1 - Evasão dos Alunos

Atualizado: 18 de mar. de 2018

Escrito por Júlia Moraes


Você gostaria que a sua graduação se tornasse uma experiência mais positiva, de modo que as dúvidas sobre o sucesso na área que você escolheu se tornassem mínimas, e outras pessoas reconhecessem o valor da sua profissão de escolha?

Esse, com certeza, é um dos maiores desejos dos alunos da Engenharia de Alimentos. Por isso, nesse post vamos te mostrar como, em primeiro lugar, identificar as principais dificuldades enfrentadas pelo curso e por fim, possíveis soluções para que possamos cooperar na melhoria do mesmo. Por consequência a graduação será melhor não só para você, mas para os outros colegas.


Sobre os temas que apresentarei a seguir existem pouquíssimas informações contundentes. No próprio site do curso não encontramos grandes detalhes, o que torna o acesso ao conhecimento prévio sobre fatos importantes, ligados ao curso, muito limitados para quem lê.

Talvez por conhecer esses problemas, mas não buscar soluções é que eles continuam impactando diretamente a graduação. É preciso que você preste bastante atenção, caso queira ter resultados de verdade para este e outros cursos de sua universidade.


Fique tranquilo que você vai entender de maneira simples e didática como impactar e provocar mudanças na sua formação e carreira. Continue lendo e acompanhe a série de posts para saber sobre os 4 fatos a seguir:

  • Evasão de alunos - vamos falar em termos percentuais?

  • Grade curricular - comparar com outras universidade ajuda?

  • Infraestrutura dos laboratórios - o que temos supre a demanda do curso?

  • União dos alunos - de que forma esse fator afeta a graduação?

A evasão de alunos causa dúvidas em todo o público universitário. Para a grande maioria ela ainda se apresenta como um tabu e, por esse motivo, pouco se discute a respeito deste assunto e praticamente não ouvimos falar sobre soluções. Mas, porque esse assunto é relevante?

Primeiro, vamos entender quais os tipos de evasão afetam a universidade. São elas, a de curso, de uma instituição para outra ou do ensino superior, que é a mais assustadora - 22% ao ano segundo o INEP. O relatório do MEC, em 2009 revelou que no ano de 2008 o percentual de concluintes em relação aos ingressantes de 2005 foi de 57,3%. Esse valor está associado a evasão, retenção e mobilidades de alunos entre os cursos e instituições. O que é ocasionado, principalmente, pela escolha prematura da carreira, ineficiência do sistema básico de ensino e por dificuldades financeiras, devido ao alto custo para se manter na universidade.


Se tratando das engenharias na UFRJ, entre as quais está a Engenharia de alimentos, a grande dificuldade dos alunos encontra-se nas matérias exatas. Somente 50% dos alunos que ingressam nas engenharias, se formam. Outro motivo que se popularizou na Escola de Química - UFRJ, para a evasão das engenharias de alimentos e bioprocessos, foi a preferência pelo curso de engenharia química. Mas a maioria dos alunos que inicia a formação nas áreas de alimentos e bioprocessos, na verdade, pouco conhecem sobre essas carreiras. A quantidade de minicursos, palestras, oficinas e outras atividades extracurriculares voltadas para esses temas e que são oferecidas pela universidade ainda são muito pequenas quando comparadas ao da química.Porém o outro fator, o que motiva a minoria desses alunos a se manter nos cursos, é a procura por atividades voltadas para a sua carreira, como congressos e semanas de conhecimentos, em outras universidades, onde o investimento nisto supera em muito a UFRJ, como a Unicamp, UFMG, entre outras.


Você deve estar pensando….Como podemos solucionar estes problemas? Continue lendo para saber​.


As iniciativas da EQ, como a LEMA, na temática de alimentos, têm buscado oferecer o conhecimento para consolidar os alunos em suas áreas e tornar a realidade de sua carreira mais acessível. Já realizamos palestras, mesas redondas, cursos, concursos e circuitos sobre os temas de cervejas e doces e chocolates. E diversos outros projetos estão em andamento para esse ano de 2018.

No entanto, apesar da demanda, a procura ainda é pequena por parte dos alunos de alimentos. É necessário haver motivação do alunado em buscar sair da rotina das aulas e ampliar o seu conhecimento. Antes de tomar a decisão de mudar de curso ou instituição, conheça cada iniciativa, participe do máximo de atividades relacionadas a carreira que você escolheu. Se você escolheu uma dessas áreas citadas, vem com a LEMA conhecer mais sobre a tal Engenharia de alimentos.


Devido a importância de cada um desses 4 assuntos, querido leitor, os tornamos em uma série de soluções para a Engenharia de alimentos, na coluna a Tal Engenharia de Alimentos. Então fique ligado e deixe a sua opinião com a #aTalEA aí nos comentários ou em nossa página!

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